Seca
Esse ano estamos vivendo uma grande seca, fazia anos que nossos rios não secavam tanto, com isso vivemos um tempo diferente no nosso mundo das águas. Junto com a ausência do precioso líquido o tempo está em temperaturas altíssimas. São várias as coisas acontecendo pelo verão quente e seco.
Muitas cidades estão isoladas, sem transporte. Se o mundo amazônico já é marcado pelo seu isolamento, essa marca cresce com nossa principal fonte de transporte vazia. Nos municípios mais distantes de Manaus onde os principais gêneros para sobrevivência já são caros com transporte normal, imagine com a ausência de água. Coisas como café, açúcar, sabão entre outros tem seus preços nas alturas.
Duas outras são as marcas desse tempo, uma delas é o aumento de diversas doenças, tendo a malária alcançado número nunca antes visto. Além de doenças respiratórias, avança um novo vírus, o “Rota Vírus”, causando vítimas fatais. A temperatura alta também tem deixado suas marcas na saúde dos amazônidas, seja pelo grande números de vítimas de ‘derrame’ (acidente vascular celebral), como por aqueles que tem sua ‘pressão’ com dificuldades de controle.
Outra marca deixada por esse tempo de seca e de altas temperaturas está sendo na natureza. O número de queimadas é sem precedente. Os mercados e feiras vivem abarrotados de peixes de toda espécie, pela pouca água nos rios, eles são presas fáceis. As espécies mais prejudicas são: o peixe boi e o pirarucu, uma vez que são denunciados pelo seu tamanho, as vezes até encalhados nos lagos rasos onde procuram se alimentar.
A seca é um fenômeno normal da natureza, que obedece os ritmos de baixa e cheia dos rios, as vezes fazendo com que um ou outro tempo desse ciclo se desregule. Nossas ações depredadoras na natureza tem contribuído para que tempos como esses obtenham mais relevâncias e mais prejuízos. Com certeza depois desse tempo passado, estaremos mais doentes, nossa natureza mais pobre e a nossa principal cadeia alimentar (nossos peixes) mais esvaziada.
Esse ano estamos vivendo uma grande seca, fazia anos que nossos rios não secavam tanto, com isso vivemos um tempo diferente no nosso mundo das águas. Junto com a ausência do precioso líquido o tempo está em temperaturas altíssimas. São várias as coisas acontecendo pelo verão quente e seco.
Muitas cidades estão isoladas, sem transporte. Se o mundo amazônico já é marcado pelo seu isolamento, essa marca cresce com nossa principal fonte de transporte vazia. Nos municípios mais distantes de Manaus onde os principais gêneros para sobrevivência já são caros com transporte normal, imagine com a ausência de água. Coisas como café, açúcar, sabão entre outros tem seus preços nas alturas.
Duas outras são as marcas desse tempo, uma delas é o aumento de diversas doenças, tendo a malária alcançado número nunca antes visto. Além de doenças respiratórias, avança um novo vírus, o “Rota Vírus”, causando vítimas fatais. A temperatura alta também tem deixado suas marcas na saúde dos amazônidas, seja pelo grande números de vítimas de ‘derrame’ (acidente vascular celebral), como por aqueles que tem sua ‘pressão’ com dificuldades de controle.
Outra marca deixada por esse tempo de seca e de altas temperaturas está sendo na natureza. O número de queimadas é sem precedente. Os mercados e feiras vivem abarrotados de peixes de toda espécie, pela pouca água nos rios, eles são presas fáceis. As espécies mais prejudicas são: o peixe boi e o pirarucu, uma vez que são denunciados pelo seu tamanho, as vezes até encalhados nos lagos rasos onde procuram se alimentar.
A seca é um fenômeno normal da natureza, que obedece os ritmos de baixa e cheia dos rios, as vezes fazendo com que um ou outro tempo desse ciclo se desregule. Nossas ações depredadoras na natureza tem contribuído para que tempos como esses obtenham mais relevâncias e mais prejuízos. Com certeza depois desse tempo passado, estaremos mais doentes, nossa natureza mais pobre e a nossa principal cadeia alimentar (nossos peixes) mais esvaziada.
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